Diogo Amorim é, para muitos, é o “ponta-de-lança” na tendência recente da panificação artesanal. Criou o conceito e abriu a Gleba com 21 anos. Hoje tem 23 e uma vida dedicada ao estudo das artes da cozinha com passagem pelo The Fat Duck e pelo Vila Joya. O amor pelo pão falou mais alto.
Diogo Amorim soube, quase desde sempre, aquilo que queria ser. Em Santa Maria Feira, terra onde cresceu, habituou-se a ver a mãe cozinhar e preparava muitas vezes o almoço para o irmão e para os vizinhos.
Foi apenas o despoletar de um fascínio pela gastronomia – mesmo que em pequeno fosse apenas a fazer o arroz para acompanhar a feijoada – e acabou a estudar artes culinárias na Suíça.
Fez um estágio de seis meses no restaurante The Fat Duck, de Heston Blumenthal, e voltou para Portugal, para o Algarve, já para trabalhar no restaurante Vila Joya – na altura, o único “duas estrelas michelin” do país.
A abertura da Gleba
Mas o fascínio pelos processos de criação do pão esteve sempre lá. Nas folgas, em casa (primeiro em Inglaterra e depois já em Portugal) começou a experimentar fazer pão.
Mudou-se para Lisboa e tirar um mestrado em Ciências Gastronómicas, para aprofundar ainda mais o seu conhecimento e acabou a desenhar um projeto de padaria: a Gleba. O nome da padaria significa “terreno próprio para cultivar” e tem um objetivo claro: produzir pão de forma natural, com cereais exclusivamente portugueses.
Diogo Amorim encontrou o seu terreno semear e conta agora a sua história.
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