Aos 32 anos é uma das figuras da nova gastronomia em Portugal. Vasco Coelho Santos é o chefe e proprietário do Euskalduna e Sêmea, ambos no Porto. Restaurantes que são o espelho da sua ambição, dedicação e trabalho de mais de uma década a aprender e a criar com os melhores chefes e nos melhores restaurantes.
Vasco Coelho Santos foi sempre uma figura presente ao longo dos três dias do Melting Gastronomy Summit, no Porto. Um espectador atento às várias palestras que iam acontecendo na Sala dos Despachantes da Alfândega do Porto, até porque muitas das coisas que aconteceram entre 14 e 16 de novembro de 2019 no Melting – conversas ou convidados – vieram com um “empurrãozinho” do chefe,
Mais do que isso, ao longo dos três dias de evento, o chefe Vasco e a sua equipa foram recebendo no Euskalduna, o restaurante que abriu há três anos e que tem vindo a tornar-se numa referência gastronómica da cidade Invicta, vários nomes que participaram no Melting: André Chiang, Roberta Sudbrack (cuja entrevista vai poder ser escutada em breve!), Noélia Jerónimo ou o crítico Jay Rayner. além de ter sido um dos responsáveis pelo jantar do penúltimo dia de Melting.
O Euskalduna foi inaugurado a 7 de dezembro de 2016 e é o eixo central de todo o trabalho criativo do chefe de 32 anos, que passou por restaurantes como Tavares Rico, Mugaritz ou El Bulli. Vasco, entretanto, abriu o Sêmea, também no Porto, uma espécie de irmão mais novo do Euskalduna – a mesma filosofia, mas outras maneiras de lhe dar corpo.
E em vésperas de se ficarem a conhecer as Estrelas Michelin para 2020, não podíamos deixar de perguntar a Vasco Coelho Santos sobre as suas expectativas para a cerimónia que acontece, este ano, em Sevilha.

[…] da co-criação da Confraria da Rabanda. Uma ideia muito espevitada pela já mítica rabanada de Vasco Coelho Santos, no Euskalduna. “O mundo das confrarias é um mundo de pessoas muito mais velhas. Há um gap […]