Tudo apontava para uma vida dedicada aos computadores. Mas isto da vida não é “pão-pão-queijo-queijo”: Paulo Sebastião estava na Suécia, sentiu saudades dos pães que estavam a 3500 quilómetros. Como não havia, fê-los ele. Nunca mais parou e hoje tem uma padaria em Lisboa: Isco.
Paulo Sebastião foi um dos oradores no Melting – Gastronomy Summit que está a acontecer no Porto entre os dias 14 e 16 de novembro de 2019. Ele participou no painel “O Novo Pão de Antigamente”, onde estiveram também Richard Hart (entrevista para recordar aqui), também Diogo Amorim, da Gleba (entrevista aqui), Adolfo Henriques, da Granja dos Moinhos; Nuno Carvalho, de “A Padaria Portuguesa”.
Uma conversa à volta do regresso da forma tradicional e típica de se fazer pão: fermentações lentas e com massa-mãe. Paulo Sebastião envolveu-se com esta tendência há mais de dez anos, na Suécia e tornou-se numa das figuras de proa em Portugal na defesa do pão artesanal. Esta é uma entrevista que explica o percurso de Paulo Sebastião, desde o período em que trabalhava de dia e estagiava à noite numa padaria sueca, até à padaria-pastelaria que abriu há um ano em Alvalade, Lisboa: Isco.
O Assim Assado, em parceria com a Zomato, acompanha o Melting, a primeira conferência internacional de gastronomia em Portugal e conversa com alguns dos protagonistas desta primeira edição.
[…] fã do trabalho de Paulo Sebastião – e podem recordar a entrevista com o fundador do Isco aqui – Natalie candidatou-se, em 2018, a uma vaga na padaria de Alvalade que, na altura, estava […]