Ana Músico e Paulo Barata não são chefes estrelados, mas andam a cozinhar coisas bonitas para a gastronomia portuguesa há já um par de anos. A 27 e 28 de maio, em Lisboa, acontece mais uma edição do Sangue na Guelra.
Foi em 2013, no regresso a casa de uma passagem por Itália onde lhe foram trocados todos os planos, que Paulo Barata veio com um desafio à sua mulher e colega de trabalho, Ana Músico: um encontro de gastronomia com os braços direitos dos grandes chefes mundiais.
A verdade é que o Sangue na Guelra cresceu muito. Em 2017, na terceira edição do simpósio, quase duas dezenas de chefes assinaram um Manifesto para o Futuro da Cozinha Portuguesa. Agora, em 2019, dias 27 e 28 de maio, o Sangue na Guelra vai estar na Gare Marítima de Alcântara, em Lisboa, com o mote da #revolução; um simpósio que se propõe a ser um amplo debate e uma troca de ideias sobre os grandes desafios do mundo da gastronomia.
Pelo meio, nesta conversa, ficamos a conhecer melhor Ana Músico e Paulo Barata: aquilo que os move e entusiasma, a partilha do trabalho, mas, sobretudo das paixões.
A foto é de Gonçalo Villaverde.
A quantidade de vezes que entrevistado diz “Sabes” não me permitiu chegar ao fim. Óptima iniciativa, apesar de tudo, o Sangue na Guelra. Continuem